Jean-Jacques Urvoas, ministro da Justiça da França: “Fazer o futuro é a vocação mais profunda do notariado” 5h5548
“Notários existem para garantir a necessidade dos cidadãos. Foi assim no ado, é assim no presente e será assim no futuro”.
Cobranças sobre terrenos de marinha são contestadas 5p4g2e
Quase 500 mil imóveis no país são classificados como terrenos de marinha. A informação é da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), responsável pela demarcação desses terrenos. A SPU registra 270.929 responsáveis únicos cadastrados, tanto pessoas físicas quanto jurídicas.
Entenda a partilha de bens em casos de divórcio ou de morte do cônjuge 6ad3h
Em ambos os casos estamos falando de divisão de bens, de partilha
A decisão que pode ver aqui: Processo 1072167-67.2015.8.26.0100, de 15/3/2016, de lavra do Dr. Paulo César Batista dos Santos, é emblemática dos problemas que todos advinham para o processo de usucapião extrajudicial.
CGJ-RJ inaugura Portal Extrajudicial e sistema de busca de cartórios 6h585h
A internet, ferramenta utilizada em todo mundo, já alcançou cerca de 60% da população brasileira, segundo recente pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil.
X Prêmio Empresarial da ASES 1v6d25
XI Seminário Luso-Brasileiro-Espanhol-Chileno de Direito Registral Imobiliário 5f1y2u
A programação preliminar já está disponível no site do evento, que acontece nos dias 27 e 28 de outubro, em Florianópolis/SC
10 motivos para ar escritura pelo Valor real do negócio 262h4w
Você já dever ter ouvido falar que as pessoas costumam ar escritura por valor abaixo do real, especialmente para economizar na escritura e registro, e pagar menos imposto.
Seminário sobre o bom atendimento, intitulado “Pensando no Usuário” 2f3i6m
Seminário sobre o bom atendimento, intitulado “Pensando no Usuário”, será realizado pelas Publicações INR, em parceria com a AnSata/eGlifos, e será transmitido ao vivo a partir de Curitiba, em 29.10.2016 (sábado).
CNJ vai atualizar todas as resoluções já editadas pelo órgão – (CNJ u192p
Um grupo de trabalho instituído pela Portaria CNJ 139, do dia 10 de outubro, vai analisar e reelaborar todas as resoluções vigentes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O objetivo, conforme antecipou a presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, em setembro, é estudar a eficácia de todas as 258 resoluções editadas ao longo dos 10 anos de atividades do Conselho, a fim de atualizar e dar maior clareza aos normativos que estão em vigor.
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